"Para que, como cristãos, nos empenhemos com convicção no caminho pela unidade do povo de Deus".
São Maximiliano era grande devoto de Nossa Senhora Imaculada Conceição, mas também ele era um homem também do diálogo entre os cristãos e não cristãos. Isto, comprovado em sua ida ao Japão, onde as primeiras edições do Cavaleiro da Imaculada foram escritas em latim e traduzidas por um pastor luterano em japonês.
Tem-se relatos que sua presença e dos frades nas terras do “sol-nascente” antes de seu martírio foi marcada por intensos encontros de partilha e meditação com os monges budistas. De certa maneira nosso santo viveu de modo profético o espírito pré-conciliar Vaticano II, o qual preanunciava que a noção de POVO DE DEUS está para além dos muros das Igrejas cristãs. Por tanto, São Maximiliano é para os milicianos um modelo de “unidade do povo de Deus” a ser buscado.
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